10 poderosos interiores de casas

Miguel Guimarães Miguel Guimarães
homify Nowoczesny salon
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Depois de um dia de trabalho atarefado, procuramos no nosso lar um espaço para relaxar e descansar. As cores e materiais podem fazer a diferença e ajudá-lo a esquecer os problemas do dia, por isso, hoje na homify trazemos-lhe algumas ideias para a decoração para o interior de sua casa, tornando-o um lugar perfeito para conviver com a família e recuperar energias. Mas como poderíamos combinar um espaço como este, escolhendo os elementos ideais e as cores que criam um ambiente perfeito e harmonioso? Por exemplo, a sala de estar é sem dúvida uma zona privilegiada da habitação. Nesse espaço podemos optar por pintar com uma cor azulada que nos faça lembrar o mar e os dias de verão, ou com um branco mais limpo e reflexo de uma simplicidade estética. 

 Saiba como aproveitar a sua sala e inspire-se com as propostas dos nossos especialistas. Do espaço mais moderno ao minimalista, do rústico, vintage ou retro, desfrute das propostas que encontrará neste artigo e crie um espaço de memórias, com personalidade e originalidade!

Pedra interior

Não só a cor importa mas tal como o material que a envolve. O valor deste projecto está no espírito do design e na forte expressão da sua arquitectura. A  linguagem e a decoração são determinadas pela escolha minuciosa dos materiais e das cores, sendo o resultado final uma junção entre a arquitectura de memórias e lugares. O fascinante interior desta casa é capaz de criar uma atmosfera mágica,  tal como consegue preservar um passado histórico existente. Perante isto, as intenções são perfeitamente claras e vinculadas entre a arquitecta  e os seus elementos, onde existe a vontade de criar uma casa familiar e tradicional da região onde está localizada.

Convite à luz

homify Nowoczesny salon

O design contemporâneo, quer nos objectos ou na definição do espaço habitacional, torna-se imprescindível nos dias que correm. Sedutor ou arrojado, minimal ou rústico, as suas linhas são o espelho dos avanços tecnológicos e estéticos ao longo das décadas. Vivemos perante uma sociedade contemporânea que exige mais qualidade e luxo, onde o bem-estar está em primeiro lugar nas opções pessoais.

Minimal

Um princípio fundamental do minimalismo japonês é o conceito de Ma, que refere-se a um espaço vazio ou aberto. Parte deste princípio central é a eliminação de todas as paredes internas desnecessárias. Embora não seja exactamente o que você chamaria de um projecto ’’aberto’’, o uso de paredes de vidro ao longo deste exemplo (excepto para áreas de quarto) cria um amplo sentido de leveza. Outro conceito patente no minimalismo japonês é o de minimizar a divisão entre o interior e exterior. O conceito é exemplificado pela árvore solitária ou com a escada para o céu, que oferece  aos habitantes desta casa, um acesso sem esforço para o mundo natural e espiritual.

Marca portuguesa

José Adrião é mais um dos casos de sucesso da Arquitectura portuguesa da actualidade. Nesta imagem, foram eliminadas as portas divisórias de cada espaço, permitindo o seu uso de uma forma fluída e dinâmica. A cor branca traz uma enorme reflexão da luz interior, o que a torna mais acessível e agradável para se estar. Essa cor simboliza a simplicidade e tradição estética, ou seja, partes integrantes do projecto. O mobiliário destaca-se pelo seu bom gosto, que junta a contemporaneidade ao desenho: objectos vintage mesclados com modernos como se observa na escolha das poltronas, mesas de apoio e candeeiros.

Cores e tecidos

Uma imagem que vale por mil palavras… é assim que este espaço se apresenta! Um multi colorido lugar que engloba não só um tipo de mobiliário original, tal como é capaz de criar um ambiente que nos sugere o verão, as casas de praia e os climas mais quentes, através do uso da cor azul e vermelha. O tapete central traduz-se numa linguagem multifacetada e esteticamente arrojada.

Madeira japonesa

A singularidade e a estética da madeira representa toda a vivacidade e identidade japonesa. Esta proposta, os arquitectos procuraram as responder às necessidades mais básicos do espaço: conforto, silêncio e harmonia espiritual. Com uma iluminação confortável e ajustada à realidade espacial, este lugar ’’sagrado’’ torna-se muito mais íntimo, depois de um dia difícil de trabalho.

Betão

A cor cinzenta, natural do betão à vista, conduz-nos perante uma expressão de simplicidade do material. A sua superfície despida de qualquer tinta, marca uma rigidez ao nível visual. A sala de estar do estilo minimalista proporciona uma maior amplitude visual para quem a habita, por isso torna-se uma excelente opção, despindo-se de adornos. No entanto, e independentemente das opções a tomar, deverá sempre procurar a confortabilidade do design.

Como exemplo deixámos um extraordinário projecto do estúdio de Márcio Kogan –  MiCasa Vol.B – onde é possível observar uma combinação dos seus elementos com a simplificação arquitectónica e conceptual. O prazer de viver, dormir e relaxar, são pequenas actividades que se vinculam a esta sala de estar e que poderão transformar e manipular o espaço, consoante as necessidades do habitante.

Espaços que combinam

Neste projeto mostra a diversidade de soluções possíveis no uso de elementos vazados. Uma parede divisória feita de pedaços de madeira de desenho caótico e despojado, delimita o espaço da sala de TV, proporcionando maior privacidade, e permite a passagem da luz natural e melhor aproveitamento da ventilação natural

Original

Para aqueles que acreditam no valor das cores no espaço, o azul é deveras muito requisitado para locais onde existe uma maior necessidade de tranquilidade e silêncio.  Esta cor está associada ao mar e é muito utilizada em espaços como casas de banho, quartos ou cozinhas. A nossa preferência por esta cor deve-se ao seu simbolismo e à sua agradável pigmentação, que sugere bem-estar e tranquilidade

Orgânico

Além de contribuir com a iluminação e ventilação do ambiente, o uso de elementos vazados pode resultar em verdadeiros espetáculos visuais. Neste projeto, os elementos vazados de concreto, feitos com linhas curvas infinitas e desenhados pelo artista austro-americano Erwin hauer, criam um espetáculo dinâmico de luz e sombra que ao longo do dia produz diferentes imagens. Neste caso, a própria luz natural constitui-se em um elemento construtivo.

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